Chevrolet Veraneio, São Paulo, SP. Foto de Lucas
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20 respostas para “Chevrolet Veraneio, São Paulo, SP. Foto de Lucas”
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Belo achado Lucas, essa ai ta com cara de doadora heim…isso ai durante a ditadura foi o terror, ainda bem que esses tempos passaram… qual era o motor que equipa ela?
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Se não me engano, era o motor 6cc de Gasolina e Álcool:
6 cilindros em linha 4.3 (até 1978), 6 cilindros em linha 4.1 (1979 até 1994)Gosto da veraneio da 1° geração, com os 4 farois redondos, isso é um carro para durar gerações
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Valeu por responder ai Fernando, pô então a bicha andava que era uma beleza! kkkk tmb acho que bebia horrores! XD
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e verdade si esse modelo e o simbolo da pólicia durante decadas talvez essa seja uma ligitima representante daquele tempo quem sabe nao foi da rota ou viatura da policia do carandiru vale pela foto!
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Provavelmente deu uma bela porrada de frente.
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Isso que gosto em carros com construção de carroceria sobre chassis: A carroceria pereceu? Troca por outra e aproveita todo o chassis normalmente.
Francamente não tenho muita atração pela Veraneio para fins de coleção, mas acharia muito legal levantar uma, deixá-la toda original, e colocar um 454 pol³ com transmissão hidramática para empurrar. Deve ficar show. -
detalhe para a roda de corcel/pampa na traseira
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Isso é um tanque de guerra…..se quiser ressuscitar, tem estrutura para tanto…….é uma questão de gosto……..
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Em um post anterior de uma veraneio o “sumido” MarceloKT fez uma interessantíssima explanação que tomo a liberdade de re-inserir.
(Ps: apareça Marcelo !!! .. rs )MarceloKT77:
12 janeiro 2012 às 13:26
Sobre este Chevrolet: Sua origem remonta ao final de 1959, quando a General Motors lançou a Amazona. Derivada da picape Chevrolet Brasil, tinha três portas (duas do lado direito). Com bancos para oito passageiros, teve grande aceitação como perua escolar.No Salão do Automóvel de 1964, junto com a picape redesenhada, foi apresentada a C-1416 (o nome Chevrolet Veraneio só seria adotado quase cinco anos depois do lançamento). Se na parte mecânica não havia grandes avanços, seu desenho era moderno, com linhas retas e quatro portas. Basicamente, o motor era o mesmo da Amazona, mas a suspensão, privilegiando o conforto, passou a usar molas helicoidais e já era independente na frente. Afirmavam que sua identidade “parece código de filme policial”. Mas rasgava elogios ao seu comportamento. Com quase duas toneladas e motor de 142 cavalos, a C-1416 chegou aos 145 km/h e fez de 0 a 100 km/h em 20,7 segundos, marca considerada “formidável”. Em compensação, não era fácil sustentá-la: percorria de 3,8 a 4,8 quilômetros com 1 litro de gasolina no trânsito urbano e na estrada não passava dos 5,5 km/l.
Ao dirigir a Veraneio (na verdade uma C-1416, modelo 1968), a primeira idéia que ocorre é: como era possível efetuar perseguições num carro desses? O confiável motor de seis cilindros é nervoso como uma rena de trenó. A suspensão é mole e o carro inclina só de pensar na curva. E a traseira tinha fama de “varrer” as ruas em entradas mais fortes. Mas nada se compara à direção. Uma mudança rápida de trajetória demanda preparo quase olímpico. O razoável número de braçadas (são mais de seis voltas de batente a batente) deve ser executado com a agilidade de lançador de dardos. Feita a manobra, basta soltar o volante que a direção gira rapidamente e os 5,16 metros de comprimento por quase 2 de largura do carro retomam o prumo.
O acionamento do câmbio, apesar de uma precisão e suavidade de causar inveja a muitos utilitários de hoje, não tem pressa: a alavanca na coluna percorre um longo caminho para trocar as três marchas para a frente. Mas para um passeio tranqüilo com a família e toda sua bagagem ela era boa demais, um passo à frente quando comparada à Rural, concorrente fabricada pela Willys.
A Veraneio, na sua versão original, sobreviveu até o final da década de 80. Atravessou praticamente um quarto de século sem grandes alterações de estilo. Na mecânica, além de ligeiros aumentos na potência do motor, foram incorporados ao longo dos anos progressos como servofreio, freios a disco e direção hidráulica. Em 1989, o último exemplar deixou a linha da fábrica, em São Caetano do Sul, SP. Sua sucessora acompanhava as mudanças na linha de picapes, totalmente reformulada. Pouco tempo depois o mercado brasileiro se abriria para a chegada de modernos utilitários esportivos, que exilaram de vez a antiga Veraneio.
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Bela lembrança Valério do texto do grande amigo Marcelo KT que está sumido e provavelmente continuará..hehe – pelo menos aki do blog.
Grande abraço
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Cara, eu nao sabia que ela chegava a 145 k\h. Minha mae sonha em ter uma dessas.
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mas que diabos aquela roda de corcel ta fazendo ali??? hahahaha
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Roda de corcel é demais….rsrsrs
Essa volta se quiserem….se não me engano, chegaram a fabricar veraneios c/ motor do opala de 4 cilindros tbm….
Aprendi dirigir em um carro desses, 78 6 cilindros, depois dirigi um C-10 84 6 cilindros alcool, e adoro esses carros, e pretendo um dia ter uma. -
Esse é um clássico da indústria brasileira, é inegável isso.
Aqui na minha região, você encontra algumas em bom estado, é um modelo que chama a atenção. Eu gosto das primeiras com quatro faróis, que são mais raras.
Já vi uma Veraneio toda original largada como sucata num ferro velho, deu pena de ver. Alguns meses depois, ela sumiu. Fui indagar ao dono do ferro velho sobre o destino da Veraneio, e eis ao que respondeu: Foi adquirida por um cidadão de Florianópolis, que é colencionador.
Aos poucos, vai despertando o interesse dos colencionistas. Eu particularmente não teria uma, não me apetece, embora ache a primeira geração bonita.
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ja era
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Minha opinião – Não concordo em taxar como “carro representante da ditadura”. Naquela época, veraneio era usada como camburão, ambulância, carro da imprensa, carro de família…enfim, era usada como qualquer outro carro. As “forças reservadas” usavam qualquer tipo de carro, inclusive, chegavam a camuflar veículos oficiais para empresas públicas ( telefone, água e esgoto, taxi) para certas “ações sigilosas”, por isso queriam ser discretos. Essa história de “carro simbolo da ditadura” começou com o Ford Falcon dos Argentinos, e os Brasileiros, para variar, não quiseram ficar para trás.
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Muito bem observado, Carlos Roberto. Concordo em número, gênero e grau . Certas “pechas’ representam mais a “miopia” e a mediocridade das opiniões generalizadas do que propriamente um fato.
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Isso mesmo, aqui na Argentina alguns caras criaron a lenda do “Falcon=Ditadura”, e pois muitos bobos, ate hoje, repetem isso como papagaios. Aqui tb, o exército e a polícia tinham carros de distintas marcas, mais o pobre Falcon ficou como lugar comum da luta antisubversiva.
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Pessoal, tenho uma Veraneio 1978 e volta e meia preciso de pecas, q eh claro, tenho dificuldade em encontrar. Serah q as pessoas q colocam as fotos desses carros aqui vendem pecas avulcas?
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se tiver bala pra gastar ainda volta.. http://onibusbrasil.com/jacksonsleite/1289064/
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